sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

ANDE COM DEUS!


Jotão tornou-se cada vez mais poderoso, pois andava firmemente segundo a vontade do Senhor, o seu Deus. 2Cr 27: 6

Os livros dos Reis e Crônicas são marcados por uma frase triste para a história de seus reis, “e fez o que era mau perante os olhos do Senhor”. A maioria dos reis da história de Israel, principalmente os reis do norte terminaram a história de suas vidas com essa péssima marca. Poucos foram os que não receberam esse título em sua vida. Rei após rei marcavam o fim de suas vidas honrados ou desprezados, quando terminavam suas vidas na presença de Deus ou não.

Jotão foi uma das exceções dos Reis de Israel. O texto nos diz que ele andava firmemente segundo a vontade do Senhor, e por isso se torna poderoso diante de Deus. Talvez Jotão lembrava-se da triste história de como terminou seu pai Uzias, quando se tornou poderoso e como o orgulho tomou conta de sua vida, e por desobedecer a Deus se torna, e morre leproso. Jotão não segue os caminhos de seu pai, Jotão deseja terminar bem, e terminar fiel a Deus.

O poder recebido por Jotão não foi a causa dele andar fielmente na presença do Senhor, mas o efeito. A fidelidade de Jotão é recompensada em forma de poder, justamente naquilo que ele precisava em seu tempo, ou seja, poder para governar. Deus sabia muito bem do que Jotão precisava, mas o Senhor não poderia prosperar um infiel, um idólatra, alguém que andasse longe de seus caminhos.

Aprendemos com Jotão que a benção de Deus em nossa vida é apenas a consequência simples do que Ele é para nós. Ao amarmos Ele, servirmos o Reino Dele, primeiramente a Ele, e todas as coisas nos serão acrescentadas, inclusive poder, se Deus entender que isso nos é necessário.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

E se Deus apostasse em sua vida?


Como pode o mortal ser justo diante de Deus? Jó 9.2 

            E se Deus apostasse em sua vida? Interessante não é mesmo? Deus apostou na vida de Jó, “homem íntegro e justo; temia a Deus e evitava o mal” Jó 1:1. Um dia nosso adversário acusou Jó diante de Deus, dizendo que o Seu servo só era fiel por causa da vida abundante que tinha. Debaixo da permissão de Deus, satanás toca em tudo o que Jó possuía, lhe tira tudo, até mesmo sua saúde. E para complicar ainda mais a vida de Jó, ele perde sua esposa, não fisicamente, mas espiritualmente, sua mulher agora abandona a Deus, e espera que Jó faça o mesmo, mas ainda assim, Jó não pecou.

Depois da tragédia, Jó recebe visita de três amigos, Elifaz, Bildade e Zofar. E o que deveria ser prazeroso se torna um tédio, seus amigos decidem investigar o porquê de todo aquele sofrimento e desgraça, insinuando que se Jó fosse justo, estas coisas não lhe teriam sobrevindo. Jó então levanta uma questão? Pode o mortal ser justo diante de Deus?

A pergunta de Jó aos seus amigos é importantíssima a nossa vida. Nos relacionamos com Deus sempre na defensiva, na reta guarda, com razão, contrariando o que as escrituras nos diz, “que todos pecaram”, logo não há um justo se quer. Entender e conhecer a Deus nos trará amadurecimento acerca da nossa vida e história. Jó demorou pelo menos 40 capítulos para descobrir que Deus era Senhor e ele servo, que o Eterno manda e ele obedece.

Reconhecer nossa injustiça diante de um Deus justo e santo, é reconhecer nossa limitação e impotência, nossa pequenez e necessidade. Diante de Deus somos culpados e sem nenhuma razão, mas através dos méritos de Cristo na Cruz do calvário, hoje somos justificados diante do pai.

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